Obra de Mário de Andrade entra em domínio público neste ano
Mário de Andrade, homenageado da Flip 2015 (Foto: Secult/Divulgação e USP/Divulgação)
Todos os livros do escritor Mario de Andrade, incluindo o clássico “Macunaíma” (1928), entrarão em domínio público a partir do mês que vem.
Sua obra poderá ser copiada, xerocada, reproduzida e adaptada livremente sem restrições ou necessidade de pagamento ou autorização.
Segundo a regra de domínio público no Brasil, os livros do autor modernista ficarão livres de direitos autorais no primeiro dia do ano seguinte em que se completa 70 anos de sua morte. Mario de Andrade morreu em 25 de fevereiro de 1945.
O escritor foi figura central do movimento de vanguarda de São Paulo e do movimento modernista que culminou na Semana de Arte Moderna de 1922. Ele integrou o “Grupo dos Cinco”, que deu início ao modernismo no Brasil, formado também por Oswald de Andrade, Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Menotti Del Picchia.
Suas obras mais conhecidas são o livro de poesias “Pauliceia Desvairada”, e os romances “Amar, verbo intransitivo”, de 1927, e “Macunaíma”.
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