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terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Mostra no DF com 134 obras de Iberê Camargo

Mostra no DF com 134 obras de Iberê Camargo termina na segunda-feira

Quadro "A idiota" de Iberê Camargo (Foto: CCBB/Divulgação)Quadro “A idiota” de Iberê Camargo (Foto: CCBB/Divulgação)

Termina na próxima segunda-feira (11), no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília, a exposição “Iberê Camargo: um trágico nos trópicos”, que integra as comemorações do centenário de nascimento do artista. O programa pode ser visto de quarta-feira a segunda, de 9h às 21h. A entrada é franca.
São 134 obras do artistas, entre pinturas, desenhos, gravuras e matrizes. Os trabalhos foram selecionados pelo curador Luiz Camilo Osorio.
O público pode ver trabalhos da fase “Natureza Morta”, que teve início nos anos 1950, quando Camargo retornou da Europa para o Rio de Janeiro, depois de estudar com mestres como como Carlos Alberto Petrucci, De Chirico e André Lhote. Também há telas da última fase, nos anos 1990, que incluem as séries das “Ciclistas”,  “As idiotas”, “Tudo te é falso” e “Inútil”.
“O núcleo da exposição é o processo de amadurecimento da trajetória de Iberê, dos carretéis até as telas dos anos 1980, quando a figura humana começa a reaparecer. E como não poderia deixar de ser, haverá uma pequena mostra complementar do Iberê gráfico, apresentada como uma exposição de câmara, intimista, em que muitos dos seus temas e obsessões são trabalhados no corte preciso da linha e das várias experimentações realizadas como gravador”, diz Camillo Osorio.
Obra "Carretel azul", de Iberê Camargo, em exposição no CCBB de Brasília (Foto: Fábio Del Re/VivaFoto)Obra “Carretel azul”, de Iberê Camargo, em exposição no CCBB de Brasília (Foto: Fábio Del Re/VivaFoto)
O evento é considerado a melhor exposição retrospectiva pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Em sua 59ª edição, a mostra inclui 134 obras, entre pinturas, desenhos, gravuras e matrizes.
Acervo digital

O público também pode acessar o “Acervo Digital da Fundação Iberê Camargo”, com 4 mil obras disponíveis pela internet. Há ainda centenas de documentos, como catálogos, recortes de jornais e revistas, correspondências, cadernos de notas e fotografias, armazenados pela mulher de Iberê, Maria Coussirat Camargo.
Três mil trabalhos estão em alta resolução e trazem fichas técnicas, históricos e informações relacionadas, inédito em exposições. “Estamos acompanhando uma tendência seguida pelos principais museus do mundo”, diz o superintendente da Fundação Iberê Camargo, Fábio Coutinho.


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